Eu fiquei no balcão porque, como o palco é baixo, a partir da 3ª ou 4ª fila já não se conseguia ver nada.
Achei que houve alguma falta de respeito por parte de várias pessoas, que falavam entre si enquanto o Miyavi falava como público. Não percebo como é que há pessoas que pagam bilhete para ir ver um artista que supostamente gostam e admiram, e depois nem prestam atenção ao que ele diz nem deixam os outros ouvi-lo.
E não percebi por que é que quando o Miyavi pediu um momento de silêncio pelo Japão alguém resolveu gritar «one minute, one minute». Até tive a sensação que o Miyavi ficou um pouco constrangido sem saber o que dizer perante aquilo.
Pelo menos durante esse momento de silêncio todos se mantiveram realmente em silêncio, mas confesso que cheguei a pensar que alguém iria estragar tudo e começar a falar ou a rir. Mas felizmente isso não aconteceu.
Mas pronto, houve alturas fortes no concerto, quando o público cantava as músicas e quando o Miyavi nos filmou enquanto nós cantávamos.
As pessoas chamavam pelo nome dele e acho que ele sentiu o apoio e o entusiasmo do público.
Gostei muito da energia do Miyavi em palco mas, como a Isis diz no report dela, fiquei um pouco surpreendida com a imagem simples dele, estava à espera de um visual um pouco mais arrojado.
Gostei imenso do concerto e fiquei com uma impressão muito positiva do Miyavi, que por acaso não é um dos músicos que eu mais costumava seguir.